Capítulo 1
o seu caso é grave
Em uma noite pouco estrelada, por conta da iluminação da grande cidade de São Paulo, lá estava Flaviane, voltando do consultório veterinário onde trabalha. Ela chega em casa toma banho e vai preparar algo para comer logo depois vai dormir para acordar disposta ao amanhecer. No outro dia logo pela manhã recebe uma ligação da sua prima Ster:
-alô Flaviane (falou com uma voz trêmula)
- alô quem está falando?
-a Ster sua prima, preciso te contar uma notícia muito ruim
-então pode falar
-a sua mãe está no hospital aqui no Rio e o seu caso é muito grave, preciso que você venha o mais rápido possível pra cá, como você já sabe seus pais se separaram há um ano e ele não pode cuidar dela, ela só tem a você agora, pois eu preciso viajar.
-ai meu Deus, obrigado por me avisar Ster (falei nervosa)
-não foi nada prima
Flaviane ficou desesperada, começou a fazer as suas malas e foi correndo para o consultório onde trabalha para avisar a sua chefe o motivo de sua viagem. Ela a compreende perfeitamente. Flaviane sai às pressas do consultório e vai direto para o aeroporto. A primeira coisa que ela faz ao chegar no Rio de Janeiro é ligar para a sua prima.
Flaviane on
eu liguei para a minha prima para perguntar em qual hospital a minha mãe estava. Ela me disse o endereço corretamente e eu peguei um taxi para chegar até la.
quando chego lá vejo a minha tia e a minha prima chorando muito.
- tiaaaaa (corri e dei um abraço nela)
- ooi minha princesa
- oi Ster (dei um abraço bem forte nela também)
-como a minha mãe está?
- ainda não sabemos, o doutor ainda não veio nos dar nenhuma notícia (fala Ster chorando)
- o que aconteceu pra ela estar aqui? (falei isso com os olhos enchendo de lágrimas)
-ela foi atropelada quando ia fazer compras no supermercado
Eu sentei e comecei a chorar aguardando a resposta do médico. Já tinha passado mais de duas horas que estávamos lá, até que o médico chega:
-parentes da senhora Simone Moreira
-aqui doutor (levantei rapidamente)
-felizmente ela escapou, mas vai ficar internada por alguns dias
eu enxuguei as minhas lágrimas e falei:
-podemos vê-la?
-claro, o quarto dela é o 112
-obrigado
-por nada vou indo (ele sai)
Nós fomos até o quarto dela, ficamos conversando com ela por um bom tempo. Eu passei a noite junto a ela. No outro dia eu fui para a casa dela guardar as minhas malas e tomar banho, aproveitei e dei uma faxina na casa. Depois de uma semana ela recebeu alta e foi para casa. Eu resolvi ficar aqui mesmo no Rio para cuidar dela, ligeui para a minha chefe e ela entendeu e contratou outra pessoa no meu lugar.
Ontem completou seis meses que eu estou morando aqui, infelizmente minha mãe faleceu de um ataque cardíaco há quatro meses atrás.
Continua...
Tah liindo e dramático Flá,
ResponderExcluirmas tô gostando
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Concordo com a Sá!
ResponderExcluirPosta Logo!!
Bj :*